Insatisfeitos com o modo como o governo federal vem tratando os trabalhadores das Instituições Federais de Ensino Superior (IFES), os estudantes da UFG manifestaram publicamente seu apoio à greve, que é realidade em 47 universidades brasileiras. Para tanto, foi realizada na manhã de quinta-feira (30/6), no prédio da Reitoria, Campus Samambaia, um ato político conjunto entre as duas categorias.
Na ocasião, os estudantes também protestaram contra as condições de trabalho de bolsistas e estagiários, sobrecarregados e sem orientação nestes tempos de interrupção dos serviços na universidade. Em unidades como a Escola de Música e Artes Cênicas (EMAC) e a Biblioteca Central (BC) a greve teve adesão, também, de discentes. Portanto, na ocasião, tanto o Diretório Central dos Estudantes (DCE) como o Sindicato dos Trabalhadores Técnico-Administrativos em Educação das Instituições Federais de Ensino Superior do Estado de Goiás (SINT-IFESgo) reiteraram que a greve é legítima e um direito garantido pela Constituição Federal.
O comando local de greve apoiou e assumiu a proposta de trabalho conjunto, convocando toda a categoria a acompanhar o ato político dos estudantes. Na manhã de quarta-feira (29/6), no auditório da Faculdade de Filosofia (Câmpus Samambaia), houve assembleia geral dos trabalhadores. Foi deliberada, por unanimidade, a sequência do movimento paredista.
Na ocasião, os estudantes também protestaram contra as condições de trabalho de bolsistas e estagiários, sobrecarregados e sem orientação nestes tempos de interrupção dos serviços na universidade. Em unidades como a Escola de Música e Artes Cênicas (EMAC) e a Biblioteca Central (BC) a greve teve adesão, também, de discentes. Portanto, na ocasião, tanto o Diretório Central dos Estudantes (DCE) como o Sindicato dos Trabalhadores Técnico-Administrativos em Educação das Instituições Federais de Ensino Superior do Estado de Goiás (SINT-IFESgo) reiteraram que a greve é legítima e um direito garantido pela Constituição Federal.
O comando local de greve apoiou e assumiu a proposta de trabalho conjunto, convocando toda a categoria a acompanhar o ato político dos estudantes. Na manhã de quarta-feira (29/6), no auditório da Faculdade de Filosofia (Câmpus Samambaia), houve assembleia geral dos trabalhadores. Foi deliberada, por unanimidade, a sequência do movimento paredista.
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